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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Assistência técnica de produtos pode atrapalhar a vida do consumidor

O cliente deve ficar atento ao serviço prestado pelas autorizadas em caso de defeitos nos produtos

Correio Braziliense


Flávia Maia
Ariadne Sakkis

Álvaro Bahiense: precisei procurar o Procon. Só então, o meu problema foi resolvido. O supermercado em que eu tinha comprado (o forno elétrico) entrou em contato comigo e trocou o produto


Independentemente do conserto de um produto ser realizado em uma autorizada, mesmo que ele ainda esteja na garantia, o cliente precisa lidar com os mais diversos problemas quando recorre à assistência técnica: o não cumprimento do prazo, a instalação de peça não original e até mesmo a negativa de execução ou de reparo. O resultado é o aumento de queixas nos órgãos de proteção. Somente no Procon do Distrito Federal, a quantidade de reclamações no primeiro semestre é maior do que em todo 2013. Em 2014, houve 512 — no ano passado, 503.

A insatisfação com o serviço é tamanha, que, segundo uma pesquisa do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), realizada entre janeiro e fevereiro, 79,6% dos entrevistados aceitariam até pagar mais por uma assistência técnica adequada. Além disso, o estudo mostrou que 58,6% dos consultados consideram a assistência técnica o item mais importante no pós-venda.
 

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