Sindicato da categoria tem assembleia marcada para às 10h, em frente ao Hospital de Base do DF. Mas, a presidente da entidade diz que o encontro será apenas para oficializar o movimento.
postado em 08/01/2015 15:23
Com benefícios atrasados desde o ano passado e sem previsão para receber o salário de janeiro, servidores da Saúde vão parar as atividades nesta sexta-feira (9/1). A afirmação é da presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do DF (SindSaúde), Marli Rodrigues.
Segundo ela, a assembleia prevista para amanhã, às 10h, no Hospital de Base do DF acontecerá apenas para oficializar o movimento. Usuários dos hospitais públicos não terão atendimento de médicos, enfermeiros e assistentes da área.
Cerca de 33 mil servidores estão com o pagamento do 13º salário, das férias e horas-extras atrasados. Além disso, a perspectiva de receberem o vencimento de janeiro, segundo a equipe do governo, é só para a fim da próxima semana. “Vai ter greve. Estamos nessa situação desde 2014, tivemos vários problemas, falta remédio, equipamento, vieram os atrasos. Chega uma hora que você não segura mais”, disse Marli.
Ao todo, as 104 categorias dentro da carreira de saúde -- de motorista a médico-- devem cruzar os braços. “Em tempos de greve normal deixávamos 30% do efetivo, mas sem o salário não tem como garantir isso. A categoria não tem dinheiro nem para comer, nem para pagar passagem”, completou a presidente.
Cerca de 33 mil servidores estão com o pagamento do 13º salário, das férias e horas-extras atrasados. Além disso, a perspectiva de receberem o vencimento de janeiro, segundo a equipe do governo, é só para a fim da próxima semana. “Vai ter greve. Estamos nessa situação desde 2014, tivemos vários problemas, falta remédio, equipamento, vieram os atrasos. Chega uma hora que você não segura mais”, disse Marli.
Ao todo, as 104 categorias dentro da carreira de saúde -- de motorista a médico-- devem cruzar os braços. “Em tempos de greve normal deixávamos 30% do efetivo, mas sem o salário não tem como garantir isso. A categoria não tem dinheiro nem para comer, nem para pagar passagem”, completou a presidente.
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