O regulamento do prêmio definiu 11 linhas de pesquisa para as categorias mestre, doutor e estudante da educação superior
Publicação: 20/10/2014 10:34 Atualização:
A 28ª edição do prêmio Jovem Cientista está com as inscrições abertas até o dia 19 de dezembro. Este ano, estudantes do ensino médio e da educação superior, mestres e doutores têm o desafio de desenvolver projetos sobre o tema Segurança Alimentar e Nutricional.
Enquanto 3,4 milhões de pessoas ainda passam fome no Brasil, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o esforço do Poder Público pra tirar as famílias desta situação e elevar a renda abriu espaço para a discussão sobre a falta de qualidade dos alimentos consumidos pela população.
São inúmeras as possibilidades de abordagem para o tema. O representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, disse que já participou de eventos com jovens para incentivar a discussão sobre o assunto. “Segurança alimentar não é só para nutricionista, ela está em várias áreas de produção, como transporte e comunicação. Há uma multidisciplinaridade muito ampla para tratar o tema da segurança. Precisamos resolver os problemas pensando no futuro e ele começa por trabalhar com a juventude de hoje”, avalia.
Para orientar os estudantes, o regulamento do prêmio definiu 11 linhas de pesquisa para as categorias mestre, doutor e estudante da educação superior. Para o ensino médio, são cinco subtemas. As pesquisas devem ter aplicação prática na solução de problemas de uma localidade específica ou do país.
Leia mais notícias em Ciência e Saúde
Os estudantes do ensino médio ainda têm disponível aulas pela internet sobre segurança alimentar e nutricional, que ajudam a dar os primeiros passos na elaboração da pesquisa. O material didático e informações para inscrição podem ser encontradas no site da premiação.
O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e conta com patrocínio da Gerdau e da BG Brasil.
Enquanto 3,4 milhões de pessoas ainda passam fome no Brasil, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o esforço do Poder Público pra tirar as famílias desta situação e elevar a renda abriu espaço para a discussão sobre a falta de qualidade dos alimentos consumidos pela população.
São inúmeras as possibilidades de abordagem para o tema. O representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, disse que já participou de eventos com jovens para incentivar a discussão sobre o assunto. “Segurança alimentar não é só para nutricionista, ela está em várias áreas de produção, como transporte e comunicação. Há uma multidisciplinaridade muito ampla para tratar o tema da segurança. Precisamos resolver os problemas pensando no futuro e ele começa por trabalhar com a juventude de hoje”, avalia.
Para orientar os estudantes, o regulamento do prêmio definiu 11 linhas de pesquisa para as categorias mestre, doutor e estudante da educação superior. Para o ensino médio, são cinco subtemas. As pesquisas devem ter aplicação prática na solução de problemas de uma localidade específica ou do país.
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Os estudantes do ensino médio ainda têm disponível aulas pela internet sobre segurança alimentar e nutricional, que ajudam a dar os primeiros passos na elaboração da pesquisa. O material didático e informações para inscrição podem ser encontradas no site da premiação.
O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, e conta com patrocínio da Gerdau e da BG Brasil.
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