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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Greve dos metroviários chega ao quarto dia com estações lotadas

Os passageiros que optaram ir de ônibus também encontram paradas cheias
 Correio Braziliense
Publicação: 07/04/2014 08:20 Atualização: 07/04/2014 09:12

Quando os trens chegam, o cenário é de tumulto nas estações (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Quando os trens chegam, o cenário é de tumulto nas estações

O segundo dia útil de greve do metrô lotou ainda mais as paradas de ônibus do Distrito Federal, nesta segunda-feira (7/4). Nas estações, as esperas são prolongadas, trens lotados e atrasos. De acordo com a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), sete trens estão em circulação, nos dias normais são 24.

Os passageiros que conseguem embarcar nos poucos trens em circulação ficam espremidos nas portas. Dez estações estão fechadas para embarque. O intervalo entre os trens nas estações de Samambaia e Ceilândia é de 30 minutos. Em Águas Claras, a cada 15 minutos chega uma composição.

O presidente da companhia, Alberto Siqueira, percorre algumas estações com o gerente de operações do Metrô-DF e avalia a situação que a greve está causando aos passageiros. 


Ponto de ônibus de Taguatinga Centro: os passageiros que decidiram usar os coletivos encontraram paradas cheias (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Ponto de ônibus de Taguatinga Centro: os passageiros que decidiram usar os coletivos encontraram paradas cheias
A doméstica Geane da Silva, 49 anos, está há duas esperando um trem na estação da Praça do Relógio. Ela precisava estar no Hospital da Criança às 7h15 para pegar remédios para o filho. "Tentei ir de ônibus, mas a situação está pior. Os coletivos passam, mas não param", reclama.

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