Apenas sete dos 24 trens estão circulando durante a paralisação
Correio Braziliense
Publicação: 14/04/2014 07:22 Atualização: 14/04/2014 09:14
No primeiro dia após a retomada da greve dos metroviários, o brasiliense enfrenta uma manhã de muita correria nas estações do Distrito Federal. Apenas sete dos 24 trens circulam. Além disso, 10 estações estão fechadas, impossibilitando o embarque e o desembarque de passageiros. De acordo com o sindicato, a paralisação atinge pelo menos 160 mil passageiros usuários do sistema.
O intervalo de um trem para outro é de 24 minutos. Segundo informações dos seguranças do metrô, dois passageiros passaram mal na estações Ceilândia Norte e Guará e foram atendidos pelos socorristas do metrô.
Em Samambaia, os trens saem cheios. A greve dos metroviários começou há 12 dias, em 2 de abril. Desde então, houve um aumento considerável da procura por ônibus. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DF Trans) teve que remanejar coletivos para as regiões atendidas pelo Metrô-DF. De acordo com o governo, a frota nesta região aumentou em 30%.
No início da manhã na estação Ceilândia Centro, os poucos trens que passaram pela estação chegaram todos lotados. A auxiliar operacional Priscila Silva Azevedo, de 24 anos, trabalha no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e deveria entrar no trabalho às 7h, mas desde às 6h ela tenta embarcar e não consegue. "É muita gente em cima, vou ter que pegar um onibus mesmo", disse.
Os pontos de ônibus próximos ao metrô estão lotados. O funcionário publico, Otácio SIlva, 50 anos, embarca na estação Ceilândia Centro para ir ao trabalho, mas quando viu que a greve continuava resolveu optar pelo ônibus. "Semana passada tentei pegar e não consegui, hoje relsovi não arriscar", disse.
Em assembleia nesse domingo (13/4), a categoria decidiu continuar a paralisação, suspensa desde a última quarta-feira (9/4). A greve, de acordo com os sindicalistas transcorrerá por tempo indeterminado. Apenas 30% dos trens - o que equivale a sete composições. A categoria reivindica, principalmente, a correção das distorções salariais do plano de carreira, redução de jornada de oito para seis horas, reajuste salarial de 10% para todos os empregados, além de mais segurança. Outra demanda dos trabalhadores é a implantação do plano de previdência, que, segundo o Sindimetrô-DF, foi discutido no último acordo coletivo, mas não saiu do papel. Por essa razão, a DER informa que a faixa exclusiva destinada aos ônibus na EPTG está liberada para todo tipo de carro.
No início da manhã na estação Ceilândia Centro, os poucos trens que passaram pela estação chegaram todos lotados. A auxiliar operacional Priscila Silva Azevedo, de 24 anos, trabalha no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e deveria entrar no trabalho às 7h, mas desde às 6h ela tenta embarcar e não consegue. "É muita gente em cima, vou ter que pegar um onibus mesmo", disse.
Os pontos de ônibus próximos ao metrô estão lotados. O funcionário publico, Otácio SIlva, 50 anos, embarca na estação Ceilândia Centro para ir ao trabalho, mas quando viu que a greve continuava resolveu optar pelo ônibus. "Semana passada tentei pegar e não consegui, hoje relsovi não arriscar", disse.
Em assembleia nesse domingo (13/4), a categoria decidiu continuar a paralisação, suspensa desde a última quarta-feira (9/4). A greve, de acordo com os sindicalistas transcorrerá por tempo indeterminado. Apenas 30% dos trens - o que equivale a sete composições. A categoria reivindica, principalmente, a correção das distorções salariais do plano de carreira, redução de jornada de oito para seis horas, reajuste salarial de 10% para todos os empregados, além de mais segurança. Outra demanda dos trabalhadores é a implantação do plano de previdência, que, segundo o Sindimetrô-DF, foi discutido no último acordo coletivo, mas não saiu do papel. Por essa razão, a DER informa que a faixa exclusiva destinada aos ônibus na EPTG está liberada para todo tipo de carro.
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