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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Redes sociais esperam que o volume de mensagens cresça durante a Copa

Sites fazem ações para facilitar o envio de conteúdo sobre o Mundial e até treinam jogadores das seleções a como interagir com os internautas
 Correio Braziliense
Publicação: 16/06/2014 08:28 Atualização:

A atenção dos espectadores deve se dividir entre duas telas nesta Copa do Mundo. Entre um lance e outro, espera-se que a maioria dos fãs voltem os olhos para smartphones e tablets, onde vão acompanhar as estatísticas do campeonato e postar suas opiniões sobre o desempenho dos jogadores. As principais redes, que esperam acessos recordes para o próximo mês, prepararam conteúdos especiais para a ocasião, além de novas ferramentas que prometem deixar a interação on-line mais divertida para os entusiastas do futebol.
Torcedoras tiram foto na estreia da Seleção: 90% dos espectadores devem compartilhar experiências na rede
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Interactive Advertising Bureau (IAB), cerca de 90% dos espectadores pretendem partilhar suas experiências da Copa nas mídias sociais. A rede mais acessada durante o Mundial deve ser o Facebook, escolhido como mídia por 45% dos torcedores. O telefone também será usado para enviar conteúdo via Whatsapp (28%) e pelo Twitter (25%). A pesquisa, que envolveu entrevistados de 11 países, revelou que o Brasil é o país com a maior quantidade de fãs de futebol, com 86% das pessoas afirmando ter intenção de acompanhar o máximo possível do Mundial, e 45% delas ressaltando que vão partilhar sua empolgação com o jogo por meio de dispositivos móveis.

Na abertura do evento na última quinta-feira, a Copa emplacou vários hashtags nos trending topics mundiais, e dominou as conversas brasileiras no Twitter. O placar do jogo, os nomes dos jogadores de destaque e até mesmo a discussão sobre a legitimidade das jogadas foram alguns dos assuntos que mais fizeram sucesso. “O Facebook alcança muito mais gente, pois tem uma quantidade maior de pessoas lendo as publicações. Só que tem várias pesquisas indicando que o Twitter, apesar de ser bem menor em volume de pessoas, traz uma quantidade maior de discussões sobre televisão que o Facebook”, analisa José Calazans, consultor da Nielsen Ibope.

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