Um dos irmãos veio de Vitória, no Espírito Santo, no sábado, apenas para ajudar a família nas buscas
Correio Braziliense
Publicação: 17/03/2014 06:04 Atualização:
Familiares e amigos continuam sem saber do paradeiro de Márcia Regina Lopes, 56 anos. Eles iniciam hoje uma ampla divulgação com cartazes com fotos da professora por várias partes do Distrito Federal. A mulher foi vista pela última vez há oito dias. Ela teria levado o namorado, com quem divide um apartamento em Águas Claras, ao Parque da Cidade. O companheiro informou à polícia e a parentes da desaparecida que de lá ela teria seguido com o carro para a casa de uma amiga. A partir daí, ninguém mais teve notícias da docente. Assim como ela, o veículo também não foi localizado.
Um dos irmãos de Márcia Regina, Ézio Tadeu Lopes, 52 anos, veio de Vitória, no Espírito Santo, no sábado, apenas para ajudar a família nas buscas. Ontem, o engenheiro florestal esteve no período da manhã no apartamento da professora. Segundo ele, a intenção era tentar achar indícios para auxiliar na procura. “Olhei tudo, inclusive documentos, mas não encontrei nada de mais. O apartamento continua intacto. Conversei também com o porteiro do prédio: nenhuma informação diferente”, contou Ézio.
A professora dá aulas em um colégio particular do Sudoeste, onde deveria ter se apresentado na última segunda-feira. Apesar de ter planejado as aulas para aquela semana, ela não apareceu. Os colegas de trabalho notaram a ausência da profissional e entraram em contato com a família, que fez o registro do desaparecimento na 21ª Delegacia de Polícia (Pistão Sul).
Um dos irmãos de Márcia Regina, Ézio Tadeu Lopes, 52 anos, veio de Vitória, no Espírito Santo, no sábado, apenas para ajudar a família nas buscas. Ontem, o engenheiro florestal esteve no período da manhã no apartamento da professora. Segundo ele, a intenção era tentar achar indícios para auxiliar na procura. “Olhei tudo, inclusive documentos, mas não encontrei nada de mais. O apartamento continua intacto. Conversei também com o porteiro do prédio: nenhuma informação diferente”, contou Ézio.
A professora dá aulas em um colégio particular do Sudoeste, onde deveria ter se apresentado na última segunda-feira. Apesar de ter planejado as aulas para aquela semana, ela não apareceu. Os colegas de trabalho notaram a ausência da profissional e entraram em contato com a família, que fez o registro do desaparecimento na 21ª Delegacia de Polícia (Pistão Sul).
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