Equipamento prende os envelopes com de depositados por clientes nas máquinas e uma pessoa furta os valores posteriormente.
postado em 13/10/2015 15:28 - Correio Braziliense
Luiz Calcagno
Policiais militares recolheram equipamentos conhecidos como “pescadores”, que estavam em terminais eletrônicos da Caixa Econômica Federal (CEF), nas agências da 210 Sul e 310 Sul. O dispositivo prende o dinheiro depositado por clientes nos terminais, que chegam a imprimir o comprovante para os responsáveis pela operação.
Um PM que não estava de serviço viu um homem em atitude suspeita na CEF da 310 Sul e acionou o Centro Integrado de Atendimento e Despacho (Ciade). O suposto responsável pelos pescadores achou a movimentação estranha e fugiu. Quando os militares chegaram, conversaram com a segurança do banco que revelou que a mesma pessoa esteve, mais cedo, na agência da 210 Sul.
Um PM que não estava de serviço viu um homem em atitude suspeita na CEF da 310 Sul e acionou o Centro Integrado de Atendimento e Despacho (Ciade). O suposto responsável pelos pescadores achou a movimentação estranha e fugiu. Quando os militares chegaram, conversaram com a segurança do banco que revelou que a mesma pessoa esteve, mais cedo, na agência da 210 Sul.
Um dos policiais que atendeu a ocorrência, o soldado Thiago Rodrigues Souza disse que esse tipo de golpe se torna mais frequente em época de greve dos bancários. “As pessoas não podem depositar o dinheiro na boca do caixa e procuram os terminais eletrônicos para não ficarem com a quantia em casa”, explicou.
Ainda segundo o militar, os clientes tem que desconfiar dos caixas eletrônicos antes de utilizá-los. “É preciso comparar um equipamento com outro. Verificar se a entrada e saída de dinheiro e cartão é igual em todos os equipamentos. Forçar essas entradas. Um chupa-cabras, por exemplo, que rouba dados do cartão, se forçado, sai na mão da pessoa”, recomendou.
Ainda segundo o militar, os clientes tem que desconfiar dos caixas eletrônicos antes de utilizá-los. “É preciso comparar um equipamento com outro. Verificar se a entrada e saída de dinheiro e cartão é igual em todos os equipamentos. Forçar essas entradas. Um chupa-cabras, por exemplo, que rouba dados do cartão, se forçado, sai na mão da pessoa”, recomendou.
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