Com o aumento da renda média e do interesse dos consumidores por produtos estéticos, as empresas têm, nos últimos dois anos, investido em lojas próprias.
postado em 26/05/2013 08:07
Ana Carolina Dinardo / Correio Braziliense
Vaidade para uns, faturamento para outros. O Brasil, que acaba de se tornar o segundo maior mercado mundial de cosméticos, virou alvo preferencial das grandes empresas globais do setor. A aproximação já vem de há algum tempo. Uma década atrás, muitas delas começaram a cair no gosto dos brasileiros por meio da venda em sites de multimarcas. Com o aumento da renda média e do interesse dos consumidores por produtos estéticos, as empresas têm, nos últimos dois anos, investido em lojas próprias.
No ano passado, as vendas de cosméticos somaram US$ 41,8 bilhões (cerca de R$ 84,5 bilhões), de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Para 2013, a estimativa é de crescimento de 17%, alcançando US$ 48,7 bilhões (R$ 98,4 bilhões). Com números tão encorpados, em contínua expansão desde 2000, as gigantes da beleza estão cada vez mais empenhadas em investir no país.
No ano passado, as vendas de cosméticos somaram US$ 41,8 bilhões (cerca de R$ 84,5 bilhões), de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Para 2013, a estimativa é de crescimento de 17%, alcançando US$ 48,7 bilhões (R$ 98,4 bilhões). Com números tão encorpados, em contínua expansão desde 2000, as gigantes da beleza estão cada vez mais empenhadas em investir no país.
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